A incidência de doenças crônicas como infarto, diabetes, demências e câncer têm aumentado consideravelmente em todo mundo industrializado nas últimas décadas. O aumento da obesidade está associado a todas essas doenças.
Segundo dados oficiais, com o objetivo de diminuir a obesidade criou-se a orientação de se comer menos gordura e mais cereais e grãos, por muitas décadas a divulgação dessa informação surtiu efeito sobre os hábitos alimentares da população, as pessoas passaram a comer mais pães integrais, cereais matinais e outros grãos.
A consequência dessa mudança está bem evidente, vivemos em um mundo que praticamente não come gordura, principalmente a saturada (a gordura da carne). Apesar disso, todas essas doenças e a obesidade continuam a crescer de forma mais rápida, deixando evidente que a mudança alimentar não só não resolveu o problema, como piorou.
Várias pesquisas científicas confirmam que o consumo de carboidratos é prejudicial a saúde humana, assim como a diminuição do consumo de gordura. Alimentos como os grão e cereais contém grande quantidade de amido, que o corpo transforma rapidamente em glicose – açúcar. Ao comermos grãos como, por exemplo a granola, nosso corpo tem de liberar grandes quantidade de insulina para conseguir limpar toda a glicose produzida por esse alimento. A insulina liberada aumenta o apetite e também engorda. E isso vira um ciclo vicioso com cada vez mais fome e menos energia para o corpo.
Alimentos ditos saudáveis como os cereais matinais, granola, arroz, feijão, milho e aveia são, na verdade, enganações mantidas por uma indústria que quer vender comida e remédio.
Uma alimentação realmente saudável inclui carne, gorduras saturadas como banha de porco, óleo de coco e manteiga ghee, verduras e frutas com moderação. É sempre muito importante ter acompanhamento de um médico e um nutricionista para avaliar cada caso.
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Dr. Alexandre Duarte